Por mais informação e camisinha disponível nas unidades de saúde, na primeira vez em que uma adolescente transa é bem possível que a situação não estivesse programada para a iniciação sexual.
Festinha, álcool, bonitão,banco do carro e pimba; a virgindade ficou pra trás.
Sexo é um ato atávico, o corpo vai se transformando à base de hormônios de crescimento e sente necessidade de perpetuar a espécie. Inevitável ter necessidades ardentes de desejo, como sentir sede e fome.
Os programas de saúde governamentais deveriam olhar mais por esse lado a situação, orientando sobre sexo antes, durante e depois, levando em conta que muitas vezes não deu para programar nada na hora caliente vivida. Em casa, mesmo com toda a liberação sexual, provavelmente a jovem não vai tratar do asssunto para não levar bronca. Com o pai, muito menos.
Sobram as coleguinhas pra tratar do assunto, mas estas também não podem dar muita orientação por falta de experiência de vida.
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